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Serviços compartilhados são tendências em condomínios maiores

Economia compartilhada faz parte de um modelo de consumo consciente de moradia, atendendo aos anseios de uma população preocupada com sustentabilidade e qualidade de vida.

Atendendo aos anseios de uma população preocupada com sustentabilidade e qualidade de vida, a economia compartilhada faz parte, cada vez mais, de um modelo de consumo consciente de moradia. Com aproveitamento e integração de espaços, a ideia de serviços compartilhados em condomínios traz economia de gastos, otimização do tempo e da área útil dos imóveis residenciais.

Apartamentos à venda em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Balneário Camboriú, por exemplo, já podem ser encontrados em condomínios que contam com as instalações compartilhadas.

O sucesso do compartilhamento ocorre na mesma esteira do crescimento da economia colaborativa, junto a nomes como AirBNB, Uber, Ifood e Netflix, por exemplo. Segundo estimativa da consultoria PwC, o segmento deve responder por cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) de serviços do Brasil até 2025, alcançando US$ 335 bilhões de participação no mercado mundial. Esse aumento é de mais de 2.200% em comparação ao cenário de 2014.

Vale lembrar ainda que a pandemia ampliou a presença de soluções multifuncionais em novos empreendimentos imobiliários. Mesmo com a retomada de atividades presenciais, possibilitada pela vacinação, o home office e o trabalho híbrido são tendências que vieram para ficar.

Veja a matéria completa: https://jornalmontesclaros.com.br/2022/09/27/servicos-compartilhados-sao-tendencias-em-condominios-maiores/

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